Colaboração David Cardoso
A pré temporada como o nome já diz é um período que precede a temporada repleta de jogos, amistosos e treinos. Ela é composta por diversos treinos sendo divididos de forma simplificada entre treinos físicos e treinos com bola.
Durante toda a pré temporada busca-se avaliar as condições que os atletas possuem naquele momento em que apresentam-se das férias e programar todo o planejamento que será aplicado durante o ano. A parte física em um momento inicial se torna prioritária, pois os atletas necessitam de uma readaptação seja ela muscular, cardiorespiratória e de todos os sistemas que envolvem o bom funcionamento do nosso organismo.
No primeiro momento realizamos as avaliações que estão ligadas a aptidão física como a composição corporal (percentual de gordura), ecocardiograma (exame cardiológico), hemograma completo (avaliação dos componentes sanguíneos), teste ergoespirométrico (determinação de limiares metabólicos e condição aeróbia), além da realização do teste isocinético (avaliação dos percentuais de força e equilíbrio muscular).A partir do resultados destes testes começamos a ter parâmetros que nos norteiam para aplicar e programar as cargas a serem utilizadas durante este momento e toda programação anual. Com estes dados em mãos passamos a realizar um trabalho com características mais aeróbias (baixa intensidade e longa duração), para uma adaptação muscular e do sistema respiratório e cardíaco. Com o passar dos treinamentos começamos a desenvolver trabalhos que priorizam a transição do metabolismo aeróbio para o anaeróbio, visando diminuir o volume (tempo) e aumentando a intensidade (distância e velocidade).Com este processo descrito acima favorecemos a melhoria de limiares metabólicos,ou seja, o ganho de todos os metabolismos, sejam eles aeróbio (utilização de oxigênio e consequente utilização de gordura) ou anaeróbios (não utilização de oxigênio e aumento da utilização de carboidratos). Durante esse processo procedemos a avaliação da carga máxima, que nada mais é do que a coleta de cargas que os atletas suportam em cada aparelho da academia, que auxiliará no ganho de força, potência e massa muscular dos atletas.
Com o ganho de massa e readaptação cardiovascular passamos a aplicar os testes de campo, que são os testes realizados na quadra ou no campo procurando ser o mais real e próximo do que o jogo exige. Testes de potência, assim como testes de resistência anaeróbia são aplicados para verificarmos qual a situação de cada atleta e assim desenvolver nele as valências deficientes no momento e que poderão diminuir seu rendimento durante toda temporada.
Ao longo da periodização e dos ganhos físicos que os atletas apresentam, a parte tática, os treinos coletivos e amistosos passam a fazer parte da programação, pois além de serem fundamentais para o jogo, eles ainda nos trazem ganhos físicos ao produzirem estímulos que não conseguimos simular somente com os treinos físicos específicos, além da própria competitividade.
Por tudo que foi mostrado anteriormente é possível notar o quão é importante a realização de um preciso planejamento para uma pré temporada, pois a partir dela temos as condições básicas necessárias para o desenvolvimento futuro das diversas valências existentes, além de diminuir as deficiências que os atletas possuem e que prejudicarão seu rendimento.
A pré temporada como o nome já diz é um período que precede a temporada repleta de jogos, amistosos e treinos. Ela é composta por diversos treinos sendo divididos de forma simplificada entre treinos físicos e treinos com bola.
Durante toda a pré temporada busca-se avaliar as condições que os atletas possuem naquele momento em que apresentam-se das férias e programar todo o planejamento que será aplicado durante o ano. A parte física em um momento inicial se torna prioritária, pois os atletas necessitam de uma readaptação seja ela muscular, cardiorespiratória e de todos os sistemas que envolvem o bom funcionamento do nosso organismo.
No primeiro momento realizamos as avaliações que estão ligadas a aptidão física como a composição corporal (percentual de gordura), ecocardiograma (exame cardiológico), hemograma completo (avaliação dos componentes sanguíneos), teste ergoespirométrico (determinação de limiares metabólicos e condição aeróbia), além da realização do teste isocinético (avaliação dos percentuais de força e equilíbrio muscular).A partir do resultados destes testes começamos a ter parâmetros que nos norteiam para aplicar e programar as cargas a serem utilizadas durante este momento e toda programação anual. Com estes dados em mãos passamos a realizar um trabalho com características mais aeróbias (baixa intensidade e longa duração), para uma adaptação muscular e do sistema respiratório e cardíaco. Com o passar dos treinamentos começamos a desenvolver trabalhos que priorizam a transição do metabolismo aeróbio para o anaeróbio, visando diminuir o volume (tempo) e aumentando a intensidade (distância e velocidade).Com este processo descrito acima favorecemos a melhoria de limiares metabólicos,ou seja, o ganho de todos os metabolismos, sejam eles aeróbio (utilização de oxigênio e consequente utilização de gordura) ou anaeróbios (não utilização de oxigênio e aumento da utilização de carboidratos). Durante esse processo procedemos a avaliação da carga máxima, que nada mais é do que a coleta de cargas que os atletas suportam em cada aparelho da academia, que auxiliará no ganho de força, potência e massa muscular dos atletas.
Com o ganho de massa e readaptação cardiovascular passamos a aplicar os testes de campo, que são os testes realizados na quadra ou no campo procurando ser o mais real e próximo do que o jogo exige. Testes de potência, assim como testes de resistência anaeróbia são aplicados para verificarmos qual a situação de cada atleta e assim desenvolver nele as valências deficientes no momento e que poderão diminuir seu rendimento durante toda temporada.
Ao longo da periodização e dos ganhos físicos que os atletas apresentam, a parte tática, os treinos coletivos e amistosos passam a fazer parte da programação, pois além de serem fundamentais para o jogo, eles ainda nos trazem ganhos físicos ao produzirem estímulos que não conseguimos simular somente com os treinos físicos específicos, além da própria competitividade.
Por tudo que foi mostrado anteriormente é possível notar o quão é importante a realização de um preciso planejamento para uma pré temporada, pois a partir dela temos as condições básicas necessárias para o desenvolvimento futuro das diversas valências existentes, além de diminuir as deficiências que os atletas possuem e que prejudicarão seu rendimento.
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