Felizmente a cada semestre surgem novos profissionais de Educação Física, de diversas faixas etárias, todos com muita disposição e em busca de conhecimentos e uma oportunidade no mercado de trabalho. Lembro que na faculdade todos conviviam com o receio de que em breve não teria espaço para todos os profissionais atuarem na área, no entanto quando converso com pessoas que são formadas há 10 anos ou mais, elas citam que no período que foram acadêmicos existia essa mesma preocupação, porém houve uma evolução incrível e aumento impressionante no leque de atividades exercidas pelo educador físico.
Como nesta quarta foi o Dia do Profissional de Educação Física achei importante escrever um texto voltado para os universitários e/ou estagiários que ainda buscam firmar-se no mercado de trabalho ou aqueles que ainda não encontraram o caminho a seguir dentro de nossa área.
O educador físico foi por muito tempo discriminado e até mesmo mal visto pela sociedade, assim como li ontem em uma rede social, onde um profissional falava que somos discriminados por não usarmos terno e gravata ou branco, realmente tivemos que galgar uma árdua caminhada em busca do reconhecimento, afinal a Educação Física começou a ser analisada dentro das escolas e assim como todas as áreas, existem ótimos profissionais, no entanto há alguns muito ruins que prejudicam a classe.
No âmbito escolar o professor foi visto por muitas décadas como o professor “vida boa” que trabalhava com esporte, só precisava levar os alunos até a quadra e ficar olhando os mesmos jogarem bola, não era necessário construir e corrigir provas e tinham o mesmo benefício dos outros professores. Eu particularmente lembro de ter conhecido professores bem distintos, mas a grande maioria profissionais dispostos a auxiliarem na formação do aluno e do cidadão.
Nas últimas décadas ocorreu uma transição impressionante na Educação Física, o fato da sociedade viver uma era tecnológica e de comodidade trouxe consigo o aumento do sedentarismo e patologias que poderiam ser evitadas com a prática freqüente de atividade física, então o profissional começou a ser visto de fato como membro importante na área da saúde, ganhou espaço e reconhecimento de diversas áreas como medicina, fisioterapia entre outras, as quais sempre citam ou indicam as pessoas a procurarem o educador físico a fim de cuidar de sua saúde.
Quando vamos a uma banca de revista sempre encontramos dezenas de exemplares citando dietas milagrosas, como se fosse simples realizar uma dieta ou um programa de exercícios, era comum pessoas ganhando dinheiro e ao mesmo tempo desvalorizando a importância do profissional, porém isso mudou, quem imaginaria um educador físico participando do programa Fantástico falando sobre bem-estar, saúde e qualidade de vida com propriedade como é o caso do Márcio Atalla no quadro Medida Certa que fez um enorme sucesso por identificar-se e ser útil para grande parte da população nacional, isto é uma conquista e crescimento da nossa profissão.
Sempre haverá espaço para novos profissionais, contanto que estejam dispostos a trabalhar e defender nossa importante função tanto no esporte como na vida das pessoas.
Nos próximos textos tentarei abordar temas relacionados a nossa profissão e dicas importantes para conquistar um espaço no mercado de trabalho.
Como nesta quarta foi o Dia do Profissional de Educação Física achei importante escrever um texto voltado para os universitários e/ou estagiários que ainda buscam firmar-se no mercado de trabalho ou aqueles que ainda não encontraram o caminho a seguir dentro de nossa área.
O educador físico foi por muito tempo discriminado e até mesmo mal visto pela sociedade, assim como li ontem em uma rede social, onde um profissional falava que somos discriminados por não usarmos terno e gravata ou branco, realmente tivemos que galgar uma árdua caminhada em busca do reconhecimento, afinal a Educação Física começou a ser analisada dentro das escolas e assim como todas as áreas, existem ótimos profissionais, no entanto há alguns muito ruins que prejudicam a classe.
No âmbito escolar o professor foi visto por muitas décadas como o professor “vida boa” que trabalhava com esporte, só precisava levar os alunos até a quadra e ficar olhando os mesmos jogarem bola, não era necessário construir e corrigir provas e tinham o mesmo benefício dos outros professores. Eu particularmente lembro de ter conhecido professores bem distintos, mas a grande maioria profissionais dispostos a auxiliarem na formação do aluno e do cidadão.
Nas últimas décadas ocorreu uma transição impressionante na Educação Física, o fato da sociedade viver uma era tecnológica e de comodidade trouxe consigo o aumento do sedentarismo e patologias que poderiam ser evitadas com a prática freqüente de atividade física, então o profissional começou a ser visto de fato como membro importante na área da saúde, ganhou espaço e reconhecimento de diversas áreas como medicina, fisioterapia entre outras, as quais sempre citam ou indicam as pessoas a procurarem o educador físico a fim de cuidar de sua saúde.
Quando vamos a uma banca de revista sempre encontramos dezenas de exemplares citando dietas milagrosas, como se fosse simples realizar uma dieta ou um programa de exercícios, era comum pessoas ganhando dinheiro e ao mesmo tempo desvalorizando a importância do profissional, porém isso mudou, quem imaginaria um educador físico participando do programa Fantástico falando sobre bem-estar, saúde e qualidade de vida com propriedade como é o caso do Márcio Atalla no quadro Medida Certa que fez um enorme sucesso por identificar-se e ser útil para grande parte da população nacional, isto é uma conquista e crescimento da nossa profissão.
Sempre haverá espaço para novos profissionais, contanto que estejam dispostos a trabalhar e defender nossa importante função tanto no esporte como na vida das pessoas.
Nos próximos textos tentarei abordar temas relacionados a nossa profissão e dicas importantes para conquistar um espaço no mercado de trabalho.
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