Por David Cardoso - Fisiologista Corinthians Futsal
Umas das ferramentas a serem utilizadas para determinarmos a intensidade à qual atletas e pessoas comuns são expostas nas atividades física em geral é a escala de Borg.
Ela foi produzida pelos estudiosos Borg e Noble em 1974 com o objetivo de mensurar a intensidade da atividade física utilizando a percepção do indíviduo sobre a resposta de seu organismo frente ao estimulo aplicado. Através da escala de percepção subjetiva do esforço se procura determinar de forma indireta a relação do sistema nervoso e a frequência cardíaca, dessa forma podemos verificar o quanto um determinado tipo de treino atingiu a expectativa ou atingiu o objetivo da sessão de treinamento dentro da periodização.
A escala de Borg é uma ferramenta muito interessante, pois ela traz de forma clara e precisa a real condição dos atletas, pois através desta conseguimos identificar se o atleta atingiu o limiar anaeróbio ou aeróbio; se ele está apto a realizar um tipo específico de carga de trabalho; se está recuperado ou não do estímulo aplicado anteriormente entre outros fatores. Na nossa equipe, utilizamos a escala adaptada, pois facilita nosso trabalho e também aos atletas que guardam mais facilmente os números e a condição correspondente.
Sua utilização é básica, no final de cada sessão de treinamento perguntamos aos atletas qual o número que a atividade representou segundo a classificação da escala: muito leve, leve, moderadamente leve, pouco pesado, pesado, muito pesado e muito, muito pesado; onde as respostas são armazenadas e aplicadas em nossos relatórios que monitoram as sessões, auxiliando na mudança ou manutenção das cargas a serem distribuídas no planejamento da preparação física.
Neste processo se torna de grande importância o entendimento dos atletas do processo e a responsabilidade e comprometimento destes para tornar a monitoração real e precisa, além disso o Borg permite que avaliemos, junto de outras variáveis como o CK e glicemia, a condição atual do atleta e assim modificarmos de forma específica as cargas de treinamento.
Umas das ferramentas a serem utilizadas para determinarmos a intensidade à qual atletas e pessoas comuns são expostas nas atividades física em geral é a escala de Borg.
Ela foi produzida pelos estudiosos Borg e Noble em 1974 com o objetivo de mensurar a intensidade da atividade física utilizando a percepção do indíviduo sobre a resposta de seu organismo frente ao estimulo aplicado. Através da escala de percepção subjetiva do esforço se procura determinar de forma indireta a relação do sistema nervoso e a frequência cardíaca, dessa forma podemos verificar o quanto um determinado tipo de treino atingiu a expectativa ou atingiu o objetivo da sessão de treinamento dentro da periodização.
A escala de Borg é uma ferramenta muito interessante, pois ela traz de forma clara e precisa a real condição dos atletas, pois através desta conseguimos identificar se o atleta atingiu o limiar anaeróbio ou aeróbio; se ele está apto a realizar um tipo específico de carga de trabalho; se está recuperado ou não do estímulo aplicado anteriormente entre outros fatores. Na nossa equipe, utilizamos a escala adaptada, pois facilita nosso trabalho e também aos atletas que guardam mais facilmente os números e a condição correspondente.
Sua utilização é básica, no final de cada sessão de treinamento perguntamos aos atletas qual o número que a atividade representou segundo a classificação da escala: muito leve, leve, moderadamente leve, pouco pesado, pesado, muito pesado e muito, muito pesado; onde as respostas são armazenadas e aplicadas em nossos relatórios que monitoram as sessões, auxiliando na mudança ou manutenção das cargas a serem distribuídas no planejamento da preparação física.
Neste processo se torna de grande importância o entendimento dos atletas do processo e a responsabilidade e comprometimento destes para tornar a monitoração real e precisa, além disso o Borg permite que avaliemos, junto de outras variáveis como o CK e glicemia, a condição atual do atleta e assim modificarmos de forma específica as cargas de treinamento.
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