Por David Cardoso - Fisiologista Corinthians Futsal
A potência aeróbia representa a quantidade que um indivíduo possui de captar e utilizar o oxigênio necessário para a produção de ATP (energia).
Ela é medida pelo que chamamos de VO2 máx, ou seja, a condição que o atleta, no caso, possui de retirar o oxigênio do ar e através do sistema cardiorrespiratório utilizá-lo pelas células para formar moléculas de ATP (energia). O metabolismo aeróbio, aquele que se utiliza do oxigênio para a quebra de moléculas de carboidratos e lipídios), possui duas variáveis podemos assim chamar: a capacidade aeróbia (resistência) e a potência aeróbia. A capacidade aeróbia corresponde a condição que o metabolismo do indivíduo possui de suportar estímulos mais longos e com média e baixa intensidade. Já a potência aeróbia mostra qual a condição que o indíviduo possui de utilizar de forma maximizada a utilização do oxigênio para a execução de uma ação, além de realizar a importante função de auxiliar na recuperação do organismo.
O que gera uma grande dúvida, quando nos referimos ao futsal, é questionar se devemos ou não desenvolver variáveis aeróbias de forma específica ou não; devido a esta modalidade ser predominantemente anaeróbia.
Porém o que não devemos esquecer é que a condição aeróbia dos atletas já é bem desenvolvida pelo tempo de prática que estes já possuem durante suas carrerias e também pelo volume que o jogo proporciona, devido principalmente pelo tempo ser cronometrado.
Mas o que torna a potência aeróbia mais importante dentro do futsal e que por vezes não é percebida, é sua importãncia no que se refere a recuperação do organismo, pela grande quantidade de ATP que esta via metabólica oferece e ainda auxilia na retirada de lactato sanguíneo presente no sangue devido a presença de reações que diminuem o Ph dele, ou seja, deixando-o mais ácido o que dificulta e até impede a execução de reações imprescindíveis ao metabolismo humano. O treinamento específico desta variável aeróbia se faz presente e necessária na periodização de uma equipe de futsal, pois ao se adicionar esta às variáveis anaeróbias, se torna possível maximizar as ações, pois pelo futsal ser uma modalidade intermitente (não há tempo determinado para a recuperação entre as ações), os intervalos ativos são utilizados para a recuperação que se torna maior e permite ao organismo do atleta uma boa condição para a próxima ação a ser executada ou exigida.
A potência aeróbia representa a quantidade que um indivíduo possui de captar e utilizar o oxigênio necessário para a produção de ATP (energia).
Ela é medida pelo que chamamos de VO2 máx, ou seja, a condição que o atleta, no caso, possui de retirar o oxigênio do ar e através do sistema cardiorrespiratório utilizá-lo pelas células para formar moléculas de ATP (energia). O metabolismo aeróbio, aquele que se utiliza do oxigênio para a quebra de moléculas de carboidratos e lipídios), possui duas variáveis podemos assim chamar: a capacidade aeróbia (resistência) e a potência aeróbia. A capacidade aeróbia corresponde a condição que o metabolismo do indivíduo possui de suportar estímulos mais longos e com média e baixa intensidade. Já a potência aeróbia mostra qual a condição que o indíviduo possui de utilizar de forma maximizada a utilização do oxigênio para a execução de uma ação, além de realizar a importante função de auxiliar na recuperação do organismo.
O que gera uma grande dúvida, quando nos referimos ao futsal, é questionar se devemos ou não desenvolver variáveis aeróbias de forma específica ou não; devido a esta modalidade ser predominantemente anaeróbia.
Porém o que não devemos esquecer é que a condição aeróbia dos atletas já é bem desenvolvida pelo tempo de prática que estes já possuem durante suas carrerias e também pelo volume que o jogo proporciona, devido principalmente pelo tempo ser cronometrado.
Mas o que torna a potência aeróbia mais importante dentro do futsal e que por vezes não é percebida, é sua importãncia no que se refere a recuperação do organismo, pela grande quantidade de ATP que esta via metabólica oferece e ainda auxilia na retirada de lactato sanguíneo presente no sangue devido a presença de reações que diminuem o Ph dele, ou seja, deixando-o mais ácido o que dificulta e até impede a execução de reações imprescindíveis ao metabolismo humano. O treinamento específico desta variável aeróbia se faz presente e necessária na periodização de uma equipe de futsal, pois ao se adicionar esta às variáveis anaeróbias, se torna possível maximizar as ações, pois pelo futsal ser uma modalidade intermitente (não há tempo determinado para a recuperação entre as ações), os intervalos ativos são utilizados para a recuperação que se torna maior e permite ao organismo do atleta uma boa condição para a próxima ação a ser executada ou exigida.
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